Dentro da campanha de recuperação de mim mesma, procurei um dermatologista para cuidar das manchas na pele. Infinitas sessões de um produto que, aplicado no rosto, deve lá permanecer por D-O-Z-E horas, e que me deixa com a cor de um andróide de filme de ficção científica classe B. Fico parecendo um personagem de Perdidos no Espaço.
E para o corpo (siiiiim, eu fiz manchas e cicatrizes pelo corpo tb!!) a indicação foi uma espécie de adesivo transparente. Agora passo os dias explicando pra todo mundo que eu NÃO fiquei mais louca e que NÃO estou colando pedacinhos de Durex pelo corpo (porque é exatamente o que parece). O engraçado é que o negócio se chama Drenison. Lembrando o Falabella no finado "Sai de Baixo": Drenison não parece nome de filho de pobre? E ainda tem sobrenome: o diabo do adesivo se chama Drenison Oclusivo. Só falta o da Silva.
14/05/2006
Homens!!...
Estou fazendo um MBA em administração pública / Poder Judiciário, cuja maior contribuição até agora para a alavancagem da minha vida cultural (e alavancagem é uma palavra bem própria de quem faz MBA) é a hora e meia livre que ele permite que eu tenha, toda sexta, no meio do dia, a título de almoço. Uma comidinha rápida em qualquer lugar legal e o resto do tempo só meu, para zaranzar no Centro. Só está saindo meio caro, porque sempre acabo comprando alguma coisa. Depois de rosbife e quiche no Paço, entrei na Travessa da Rio Branco, e pedi direto:
- Eu quero o "Em busca do borogodó perdido".
(Sempre sinto vergonha quando peço um livro ou um CD assim, parece que entrei em um supermercado para comprar batatas - ecos do casamento e da formalidade que o ex dava estes gestos)
Pois bem. Pedi o livro e deu para notar que o vendedor tentava carregar o arquivo, mas rodava rodava e nada.
Como conheço a humanidade, dei uma ajuda.
- Aquele do umbigo.
Pronto. Em dois segundos o rapaz achava o borogodó que o Joaquim perdera.
Estou fazendo um MBA em administração pública / Poder Judiciário, cuja maior contribuição até agora para a alavancagem da minha vida cultural (e alavancagem é uma palavra bem própria de quem faz MBA) é a hora e meia livre que ele permite que eu tenha, toda sexta, no meio do dia, a título de almoço. Uma comidinha rápida em qualquer lugar legal e o resto do tempo só meu, para zaranzar no Centro. Só está saindo meio caro, porque sempre acabo comprando alguma coisa. Depois de rosbife e quiche no Paço, entrei na Travessa da Rio Branco, e pedi direto:
- Eu quero o "Em busca do borogodó perdido".
(Sempre sinto vergonha quando peço um livro ou um CD assim, parece que entrei em um supermercado para comprar batatas - ecos do casamento e da formalidade que o ex dava estes gestos)
Pois bem. Pedi o livro e deu para notar que o vendedor tentava carregar o arquivo, mas rodava rodava e nada.
Como conheço a humanidade, dei uma ajuda.
- Aquele do umbigo.
Pronto. Em dois segundos o rapaz achava o borogodó que o Joaquim perdera.


Quase 40 cm de diferença entre a cintura e os quadris. Taí de onde herdei o biotipo... E agora, olhando estas fotos, vejo que estou ficando bem parecida com ela! (Clique nas fotos para ver mais de perto. Ambas são de 1958)
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